Família Pizzolatti.

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O sobrenome Pizzolato provem de um apelido. Sobrenomes que são derivados de um apelido constituem uma das maiores classes de origem. Esta categoria particular abrange origem de muitos tipos diferentes. Os mais óbvios são aqueles sobrenomes que são baseados em uma característica física ou um atributo pessoal daquele primeiro portador. De acordo com uma entidade italiana que é uma autoridade em sobrenomes, Pizzolato é uma palavra regional que indica um portador de cicatrizes de varíola. Variações do sobrenome Pizzolato incluem Pizzo, Pizzoli e Pizzolati. Uma das primeiras referências a este sobrenome é um registro de uma família Pizzoli originária de Milão. Documentos da época relatam que eles mudaram-se para Nápoli, onde em 1282, pertenceram à nobreza local e eram dotados com feudos em Barletta, Giovenazzo, e Cotrane. Contudo, a pesquisa continua e esta família pode ter sido até mesmo registrada antes da data acima. Com o crescimento das cidades da Itália, tais como, Florença e Genova surgiu a necessidade do uso contínuo do sobrenome pelo qual as pessoas e suas famílias podiam ser identificadas. Então não é surpresa que entre os comerciantes e mercadores desta cidade nós encontremos o uso de sobrenomes hereditários. Domenico Pizzolato e Catterina Tognoti, naturais de Ala, província de Trento, Tirol, na época região dominada pela Áustria, partiram do porto de Gênova, a bordo do vapor Scrivia, em 22 de novembro de 1883, juntamente com seus filhos Luigi A. Paolo (Luiz Pizzolatti) e Guido T. Giuseppe, e chegaram na colônia do Grão Pará – SC em 9 de janeiro de 1884.Guido T. Giuseppe faleceu em 22 de maio de 1884. Na colônia tiveram mais 3 filhos, um nascido em 24 de julho de 1885 e falecido em 11 de agosto do mesmo ano; Vergínio, nascido em 9 de janeiro de 1887 e por último uma filha chamada Maria.Após a morte de Catterina, Domenico casou-se com Maria Pickler, mas não tiveram filhos.Domenico estabeleceu-se em Orleans – SC como sapateiro e seu filho Luiz foi o sexto prefeito de Orleans entre 25 de fevereiro de 1934 e 5 de julho de 1935, sendo o único imigrante a ocupar este cargo. Luiz desenvolveu suas atividades também no ramo de curtume.